Mais umha vez, apresentamos-vos o Jesus palestiniano.
JESUS ERA PALESTINIANO
Em Portugal e no mundo cristão, celebra-se esta noite o nascimento de Jesus em Betlehem, na Palestina.
Se celebras o Natal, nom o faças de forma acrítica. Se Jesus nascesse hoje, nasceria num clima de perseguiçom, ocupaçom, morte. Nasceria numha realidade onde a vida de pessoas palestinianas como ele é dispensável, descartável, desumanizada. Onde o assassinato de pessoas palestinianas como ele é normalizada, um dano colateral necessário a fim de concretizar o projeto colonial Sionista.
Nom deixes passar este Natal sem falar da Palestina com familiares, amigues, vizinhes. Conversa com as pessoas à tua volta sobre o genocídio em curso. Sobre como pessoas palestinianas nom se podem sentar com aqueles que amam a partilhar umha refeiçom de forma segura, tranquila.
Para alémde falares sobre a Palestina, usa este Natal para honrar a luta pola libertaçomda Palestina. Junta-te à campanha global de papagaios de papel pola Palestina.
E o que é e quem são as pessoas por detrás da organizaçom Plataforma Unitária em Solidariedade com a Palestina (PUSP) que monta estes circos? Ninguém sabe. Donde vem o financiamento? Ninguém explica. Mas produzem material de propaganda que é um mimo.
Este texto é umha obra prima de humor involuntário. Que alguém acredite em metade das barbaridades e atropelos históricos e o tenha escrito, é, por si só, um tratado. É a subversom de tudo e a cereja no topo do bolo é imaginar as pobres almas que tiveram de aturar a conversa do Jesus palestiniano à mesa na ceia de Natal.
Na Galiza, na linha do mais ranço nacional-catolicismo espanhol, o jornal "Nós Diário" publicou a 24 de dezembro um desenho de Xoán Andrade com a mesma ideia do "Jesus era palestiniano" crucificado numha cruz dum míssil.
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