Estas 16 mulheres são reféns dos terroristas do Hamas na Faixa de Gaza desde há mais de dous meses.
Ninguém conhece como estão, nengumha ONG com pessoal operativo em Gaza, como a Cruz Vermelha, Médicos Sem Fronteiras ou a UNRWA tem mostrado qualquer interesse com elas.
No mesmo dia 7 de outubro um vídeo geolocalizado num bairro de Gaza mostrou umha jovem mulher descalça e com as mãos amarradas nas costas a ser puxada da bagageira dum jipe por um terrorista do Hamas e depois forçada a sentar-se no banco de trás do carro. A virilha das suas calças estavam encharcadas em sangue. No que parece, as bestas islamo-fascistas que berram allahu akbar cortaram o tendom de Aquiles da sua perna direita para que nom consiga fugir.
Naama é bisneta de sobreviventes do Holocausto da Polónia. Naama é umha triatleta voluntária e ativista de populações desfavorecidas, principalmente crianças. Naama participou no projeto “Hands of Peace” nos EUA, onde jovens americanos, israelitas e palestinianos se reuniram para promover valores de compreensom mútua e a busca da paz como alavanca para a mudança social global. Esta é Naama. Ela tem uma história. Ela nom é apenas um número. Ela é umha pessoa. E é hora de Naama voltar para casa. AGORA!
A mãe dela, Ayelet Levy, apela às mães de todo o mundo para “ouvirem o meu grito” e agirem.
Anteontem, a 19 de dezembro, vis manifestantes anti-Israel gritaram “que vergonha” num evento em Nova Iorque com a presença da mãe de Naama Levy, que passa todos os momentos do dia implorando ao mundo que ajude a libertar a sua filha.
Essas pessoas nas ruas nom são manifestantes, são umha choldra sem alma que defende umha organizaçom terrorista que comete atrocidades.
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