Há um mês, a história de Israel, dos seus quase 10 milhões de cidadãos e da comunidade judaica mundial mudou para sempre.
Em 7 de outubro de 2023, milhares de terroristas do Hamas entraram no sul de Israel e promoveram um massacre contra a populaçom civil, deixando mais de 1400 mortos e polo menos 5600 feridos.
Jamais esqueceremos.
Antissemitismo
Um mês depois do massacre o antissemitismo grassa como fogo em campo de palha.
Ontem em Los Angeles (Califórnia) foi morto um judeu na sequência dumha agressom durante umha manife pró-palestiniana. Em Lyon umha mulher judia foi esfaqueada.
Nas manifestações pro-palestianianas na Alemanha (na cidade de Essen) houve cartazes a reclamar o califado, bandeiras do Daesh e de outros grupos terroristas. A polícia ainda investiga agora e já fez inúmeras detenções.
É possível defender o direito à existência de Israel e ser-se absolutamente contra todas as formas de antissemitismo e criticar duramente o governo de Netanyahu como, de facto, muitos cidadãos de Israel fazem.
É que nom é possível é compactuar com o crescendo do ódio anti-judeu e anti-ocidental que ameaça a nossa democracia e valores.
Deste jeito noticiávamos na Questom Judaica as primeiras notícias da barbárie islamita do Hamas=ISIS:
> Israel sob ataque dos grupos islamitas da Faixa de Gaza
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