terça-feira, 7 de novembro de 2023

A GUERRA DAS NARRATIVAS

 É óbvio que ver cenas de crianças machucadas, idosos e mulheres em desespero, muitos mortos, amputados e tanto sofrimento de civis em Gaza toca a gente. É preciso ser muito insensível para nom se compadecer por estas pessoas.


A dor e sofrimento delas comove-nos, mas eu me recuso a divulgá-las porque é exatamente isso que o Hamas quer.

O Hamas cometeu atrocidades e umha crueldade sem tamanho barbarizando 1400 civis em Israel para chamar umha guerra que ele sabia que seria dura, e ele fez o que fez para ter umha resposta dura de Israel. Este era o objetivo

O Hamas usa civis de escudo humano colocando as suas bases militares em áreas civis. 

Eles lançam mísseis de áreas civis para, no contra-ataque de Israel, ter muitas baixas de civis. 

Cerca de 25% dos mísseis que o Hamas lança de áreas civis caem em Gaza e eles culpam Israel. 

Quando Israel vai bombardear um local que pode atingir civis, avisa com telefonema, SMS, folhetos jogados por drones etc, e o Hamas diz que é mentira e impede as pessoas de fugirem. O Hamas quer que elas morram. Eles proíbem os civis de se protegerem nos túneis que eles criaram. 

Os líderes do Hamas são bilionários e têm um vida de luxo no Catar, enquanto o povo em Gaza depende de doações e ajuda humanitária. O próprio Hamas já disse que eles nom tem obrigaçom de cuidar dos civis, que isso é obrigaçom da ONU e de Israel.

O Hamas rouba combustíveis doados, rouba medicamentos doados, rouba encanamentos doados, porque para eles, quanto mais civis sofrerem, melhor, pois eles sabem que a luta dele no campo de batalha será perdida, mas no campo na narrativa, e com a exploraçom do sofrimento dos civis causado por eles mesmos, eles podem vencer. 

O Hamas mente no número de mortos, eles contabilizam terroristas mortos como civis inocentes. Eles mentem, enganam, encenam e exploram o sofrimento do seu próprio povo para alimentar a imprensa e simpatizantes com imagens e dados chocantes para ficarem do lado deles.

Eu nom caio nesta.

Usar imagens de civis a sofrer para construir narrativas é lutar ao lado do Hamas na guerra das narrativas, e eu nom lutarei ao lado deles. 

Sinto muito polos civis inocentes de Gaza, compadeço do sofrimento deles e nom comemoro e nem de longe me alegro com isso, mas nego-me a fazer o jogo do Hamas.

Nom compactuo com terroristas.

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