Os defensores da causa palestiniana estám enfurecidos ao ver o suporte que tem o povo da Ucrânia no Ocidente e o declínio da conivência com os seus propósitos polo que ativaram imediatamente o aparelho de agitaçom e propaganda que procura, com a cumplicidade ativa das ONG (caso da AI) a equalizaçom entre Israel e o apartheid da África do Sul: “Apesar das esperanças palestinianas, as sanções ocidentais ao estilo da Rússia nom serám aplicadas a Israel. Os Palestinianos e os seus apoiadores estám a assistir à espantosa mobilizaçom do Ocidente pola Ucrânia e a exigir o mesmo contra Israel. É por isso que provavelmente nom irá funcionar ”, segundo reportou o The Times of Israel.
Infelizmente para os Palestinianos e os seus defensores, os Ucranianos som realmente um povo enquanto os Palestinianos fazem parte da naçom árabe, os primeiros têm forte solidariedade nacional enquanto nom é o caso dos Arabes (os estados vizinhos estám a travar relações diplomáticas e de cooperaçom com Israel). Os Árabes optaram pola guerra contra o Estado judeu em 1948 –e perderam-na– enquanto os Ucranianos querem a paz com os Russos, nom o seu extermínio. Em Gaza distribuem-se chocolates e rebuçados em comemoraçom à morte de civis israelitas nos ataques jiadistas, um comportamento indigno de um povo que quer ser livre.
Os Palestinianos beneficiam-se da solidariedade internacional enquanto eles nom som solidários com mais ninguém. Os parlamentares palestinianos no parlamento israelita boicotaram a apariçom do embaixador ucraniano no dia 21, como relata o Jerusalem Post: “Ao boicotar Zelensky, a Lista Conjunta mostra o quám errado é. Porque o partido que afirma ser contra a “ocupaçom” num lugar agora apoia a ocupaçom noutro?”
Hallel Silverman publicou um decálogo explicativo no The Times of Israel no dia 25 de março: 10 razões polas quais a Palestina nom é a Ucrânia.
O mundo assiste enquanto a invasom russa da Ucrânia continua, e as vozes que sequestram a tragédia cada vez mais pregam bobagens para as suas audiências devotadas. Eis as 10 razões polas quais o conflito Israel-Palestina é diferente da invasom russa da Ucrânia:
1.- Enquanto a resistência ucraniana joga coquetéis molotov em tanques russos, os Palestinianos jogam coquetéis molotov em veículos civis e em casas particulares. Nom é a mesma cousa.
2.- A Ucrânia nom está a laçar foguetes contra a populaçom civil dentro do território soberano da Rússia. O Hamas, a conhecida organizaçom terrorista que controla a Faixa de Gaza, lançou 4.365 foguetes em maio de 2021 contra alvos civis.
3. A Ucrânia reconhece a soberania da Rússia. O Hamas nom reconhece Israel e declarou repetidamente que pretende destruí-lo e matar todos os Judeus dentro de Israel. Olhe a diferença?
4.- A Ucrânia é um estado soberano com fronteiras declaradas internacionalmente que está ali pacificamente ao lado dos seus vizinhos há décadas. A liderança palestiniana recusa-se a vir à mesa de negociações com Israel e, portanto, nom há um processo de paz ativo para ajudar a definir as fronteiras.
5.- A Rússia infiltrou-se na Ucrânia sem ser provocada. Israel, pola sua própria iniciativa, retirou toda a presença israelita, tanto militar quanto civil, da Faixa de Gaza em 2005 após os Acordos de Oslo. Apesar da nossa prova de boa fé, os ataques terroristas de Gaza a Israel continuam.
6.- Enquanto lutam contra os Russos, os Ucranianos nom têm intençom de prejudicar os cidadãos russos e estão ativamente a tentar alcançá-los para parar a guerra. Durante décadas, terroristas palestinianos atacaram civis em Israel e Judeus em todo o mundo (ataques suicidas, sequestros, lançamento de foguetes em centros civis, tiroteios, esfaqueamentos, etc.).
7.- Os Russos vivem na Ucrânia. Nengum israelita mora na Faixa de Gaza. O Hamas está atualmente a manter vários civis israelitas em cativeiro e NOM fornece nenguma informaçom sobre seu bem-estar.
8.- Israel faz o máximo para alertar os civis antes de um bombardeamento dumha célula de foguete terrorista que deliberadamente é colocada dentro dos bairros. Este protocolo é um procedimento inventado e usado exclusivamente por Israel para evitar a morte de civis palestinianos antes dum ataque militar. Os Russos nom estão a seguir tais protocolos antes de atacar áreas civis na Ucrânia
9.- Israel e Ucrânia são democracias. A Rússia nom é. Nenguma eleiçom foi realizada em Gaza ou na Cisjordânia desde 2006.
10.- A Rússia iniciou unilateralmente o movimento militar contra a Ucrânia e está a usar táticas de “bandeira falsa”. Nas duas últimas rodadas de combates em Gaza, por exemplo, Israel respondeu à escalada do Hamas (o disparo indiscriminado de foguetes em Jerusalém, o sequestro e assassinato de três adolescentes israelitas).
As democracias nom atacam apenas outras democracias. A Rússia nom é umha democracia, a Ucrânia sim é. Gaza nom é umha democracia, Israel é. A desinformaçom pode ser a ameaça mais perigosa para nós.
Fonte: Jaume Renyer
Traduçom livre para o galego-português: CAEIRO
Fala na Ucrânia, é o berço da Nação Russa. Portanto o Putin, como qualquer outro Nacionalista, vai querer de volta a terra que deu acesso à Rússia. E o Putin vai buscar toda a Ucrânia e vai eliminar o nome.
ResponderEliminarRussia—The Varangian Rurik lays the foundations of the empire at Novgorod,' 862; other Varangian leaders soon after wrest Kiev from the Kha-
zars; Kiev capital of the united Varangian realm, about 880; Vladimir
the Great embraces Christianity, 988; country partitioned into various
principalities, middle of 11th c.—the grand-principality of Kiev the domi-
nant power; the grand-principality of Vladimir becomes the chief seat
of power, middle of 12th c.; the Russian princes forced to acknowledge
the supremacy of the Mongols, 1240—Novgorod remaining independent;
large territories (Volhynia, Kiev, &c.) conquered by the Lithuanians, early
in 14th c.; Moscow the chief seat of sovereignty, from 1328; republic of
Novgorod annexed to the Muscovite realm, 1478; emancipation from the
Mongol yoke, 1480; sway of Moscow extended over all the Russian do-
minions, early part of 16th c.; the grand-prince Ivan IV. assumes the title
of Czar, 1547; conquest of the Tartar khanate of Kazan, 1552; conquest
of Astrakhan, 1554; the western portion of Siberia conquered by Cossacks,
1581–2; end of the dynasty of Rurik, 1598; empire prostrated by a Po-
lish invasion, 1610-'12; accession of the Romanoff dynasty, 1613; treaty
of Stolbova, Karelia and Ingria ceded to Sweden, 1617; treaty of Andrusovo, the Ukraine as far as the Dnieper, together with Kiev, &c., relinquished by Poland, 1667; conquest of Azov by Peter the Great, 1696 (see
(Azov); he wrests Karelia, Ingria, Esthonia, and Livonia from Sweden,
1700–1710 (treaty of Nystad, 1721); foundation of St. Petersburg, 1703 ;
first partition of Poland, 1772; the Crimea incorporated with the Empire,
1783; frontiers extended to the Dniester, 1792; second partition of Poland,
1793; third partition, 1795; Courland annexed, 1795; Georgia, 1801 ;
conquest of Finland, 1808; frontiers extended to the Pruth, 1812; Na-
poleon's invasion, 1812 ; Daghestan, Baku, and Shirvan acquired from
Persia, 1813; erection of the kingdom of Poland for the house of Roma-
noff, 1815 ; conquest of Persian Armenia, 1827; subjugation of the tribes
of the Caucasus, 1834–64; portion of Bessarabia given up in the treaty of
Paris (terminating the Crimean War), 1856 ; acquisition of the Amoor
Country, 1858; abolition of serfdom, 1861; Alaska sold to the United
States, 1867; conquest of Samarkand, 1868; Khokan annexed, 1876; Bes-
sarabian territory recovered, portion of Turkish Armenia annexed, 1878.
João Felgar