Vila galega com cerca de 12.200 habitantes situada na Ria de Vigo à beira do Oceano Atlântico.
Em 1202 Afonso VIII de Galécia-Leom concede-lhe carta foral. Posteriormente, em 1495, o seu porto recebe, juntamente com o da Corunha, o privilégio de carga e descarga de mercadorias procedentes do exterior.
Umha das principais atividades dos Judeus nos portos de mar durante a Idade Média foi a de trabalharem como armadores de navios com os que praticar o comércio.
Em 1202 Afonso VIII de Galécia-Leom concede-lhe carta foral. Posteriormente, em 1495, o seu porto recebe, juntamente com o da Corunha, o privilégio de carga e descarga de mercadorias procedentes do exterior.
Umha das principais atividades dos Judeus nos portos de mar durante a Idade Média foi a de trabalharem como armadores de navios com os que praticar o comércio.
Ao porto de Baiona chegaram procedentes de Ourense e Ribadávia, já que era o porto natural para enviar para outros mercados (notadamente a França e o sul da Inglaterra) os produtos das suas zonas, mormente os agrícolas, gerados polos novos cultivos difundidos polos freires beneditinos e cistercenses criadores de inúmeros mosteiros, em especial ao longo da ribeira dos rios Minho e Sil (Ribeira Sacra).
Quando os reis católicos publicaram o édito de expulsom, em março de 1492, em Baiona praticamente já nom ficavam Judeus. Previamente fugiram para Portugal, onde esperavam encontrar tolerância e melhores jeitos de vida.
A Judiaria de Baiona achava-se no local agora ocupado polo Convento das Dominicanas.
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A Judiaria de Baiona, ocupada praticamente polo convento e a horta das Madres Dominicanas (ordem católica especializada na perseguiçom e repressom dos Judeus), ficou abandonada da memória da vizinhança, que "no fundo se alegraram ao perder a concorrência das suas gentes nos negócios dos que vivia Baiona" (Sierra Ponce de León, V in "História de Baiona e o seu Património Monumental").
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