Vila raiana portuguesa na regiom do Minho com cerca de 2.500 habitantes.
Monção teve carta foral de D. Afonso III datada de 1261 e foi praça forte da fronteira minhota. O rei Dom Dinis empreendeu em 1306 a construçom dum castelo e dumha muralha que o circunda abrangendo o bairro medieval que se conserva por volta da igreja Matriz. No século XVII constrói-se a fortaleza em lugar da muralha abrangendo a cidade velha.
Monção teve carta foral de D. Afonso III datada de 1261 e foi praça forte da fronteira minhota. O rei Dom Dinis empreendeu em 1306 a construçom dum castelo e dumha muralha que o circunda abrangendo o bairro medieval que se conserva por volta da igreja Matriz. No século XVII constrói-se a fortaleza em lugar da muralha abrangendo a cidade velha.
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| Casa com marca de mezuzá e peanha com santo em Monção. E. Fonseca Moretón |
Na zona medieval existem casas que apresentam gravadas cruzes de converso ou concavidades na rua dos Nerys, na rua da Glória ou na rua Sá de Baranda.
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| Casa manuelina de Monção com marcas de converso. E. Fonseca Moretón. |
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| Porta do século XV-XVI em Monção com marcas na ombreira direita. E. Fonseca Moretón. |
Boa tarde e parabéns pelo seu trabalho que tenho seguido de há um tempo para cá. Gostaria de lhe colocar algumas questões mas não vou incomodar muito e fico-me por uma que gostaria, se possível, de ver esclarecida e que é o facto de em vários posts se referir aos desgastes como nesta porta em Monção como sendo marca de uma mezuzáh. Não pondo em causa que o sejam gostaria de saber a fonte para tal afirmação pois também me interesso e estudo o passado judaico em Penedono e não conheço nenhum documento ou fonte que tal me garanta. muito obrigado e continuação de um bom trabalho.
ResponderEliminarFrancisco Romão - Penedono.
Antes de mais, agradecer o seu comentário e parabéns.
EliminarA fonte principal da questom que coloca diretamente acha-se num artigo publicado na revista ANUÁRIO BRIGANTINO, Betanços (Galiza), intitulado "Habitações de judeus e conversos na Galiza e Norte de Portugal". O autor, o arquiteto Emílio Fonseca Moretón é um estudioso na pegada deixada pola presença judaica na Galiza e Portugal.
Eis a ligaçom onde pode encontrar esta e outras informações (em espanhol): http://anuariobrigantino.betanzos.net/Ab2004PDF/2004%20431-466%20EMILIO%20FONSECA.pdf
Para qualquer outro esclarecimento, nom duvide em contatar. Cumprimentos.
Muito obrigado! Tenho andado afastado destas lides mas o contactarei para continuarmos a trocar informação e ideias sobre assunto tão apaixonante para ambos.
ResponderEliminarOs melhores cumprimentos
Francisco Romão