Freguesia portuguesa de 500 habitantes pertencente ao concelho de Vila Nova de Foz Côa.
No século XII, em plena Reconquista, Numão e o seu Castelo ganharam proeminência a daí a subjugaçom dumha grande área do atual concelho de Vila Nova de Foz Côa ao Senhor de Numão. No entanto, entre os séculos XIII a XIV foi Numão perdendo o domínio sobre algumhas terras, que vieram a ser autónomas.
Em 1372, Freixo de Numão obtém a categoria de vila e sede de concelho, estatuto que manteve até 1855.
Nos princípios do século XVI era já Freixo de Numão a terra mais populosa da regiom, para isso tendo contribuído, certamente, umha grande fixaçom de famílias judaicas vindas dos reinos de Espanha pola açom do fundamentalismo cristão. Esse crescimento populacional veio permitir umha reanimaçom que apenas teve paralelo durante o período de ocupaçom romana.
Perto do Largo do Pelourinho pode ver-se a Casa Judaica, típica das construções dessa época. Esta habitaçom localiza-se na Rua Prof. Lobão ou Rua de Baixo e integra-se no conjunto do Centro Histórico da vila. Trata-se dumha construçom do século XVI, com janelas manuelinas e inscriçom no portal de entrada.
Nesta vila a Inquisiçom realizou um elevado número de processos contra cristãos-novos (156) entre 1569 e 1764.
No século XII, em plena Reconquista, Numão e o seu Castelo ganharam proeminência a daí a subjugaçom dumha grande área do atual concelho de Vila Nova de Foz Côa ao Senhor de Numão. No entanto, entre os séculos XIII a XIV foi Numão perdendo o domínio sobre algumhas terras, que vieram a ser autónomas.
Em 1372, Freixo de Numão obtém a categoria de vila e sede de concelho, estatuto que manteve até 1855.
Nos princípios do século XVI era já Freixo de Numão a terra mais populosa da regiom, para isso tendo contribuído, certamente, umha grande fixaçom de famílias judaicas vindas dos reinos de Espanha pola açom do fundamentalismo cristão. Esse crescimento populacional veio permitir umha reanimaçom que apenas teve paralelo durante o período de ocupaçom romana.
Perto do Largo do Pelourinho pode ver-se a Casa Judaica, típica das construções dessa época. Esta habitaçom localiza-se na Rua Prof. Lobão ou Rua de Baixo e integra-se no conjunto do Centro Histórico da vila. Trata-se dumha construçom do século XVI, com janelas manuelinas e inscriçom no portal de entrada.
Nesta vila a Inquisiçom realizou um elevado número de processos contra cristãos-novos (156) entre 1569 e 1764.
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