É assim como soa e se parece o antissemitismo contemporâneo. Nom é o velho ódio judeu de bar, onde normalmente se ouve a intolerância da populaça. Nom. Isso é antissemitismo da Ivy League (conferência atlética das oito universidades de elite do nordeste dos EUA), do mais puro estilo betinho.
Ela nunca seria pega a chamar alguém de “K-word” ou Kike (porcos judeus), mas ela acha completamente bem glorificar o assassinato, violaçom, mutilaçom e sequestro de Judeus, incluindo crianças e sobreviventes do Holocausto.
Chamar as ações do Hamas de 7 de outubro de “acenderem a chama da resistência” é como chamar o ataque de 7 de dezembro a Pearl Harbor ou a invasom de 1 de setembro da Polónia de atos de lutadores pola liberdade. São mentiras. É apenas jogar um monte de palavras fora. Ninguém deveria comprar isso. Visto que muitos compram, devemos examinar o que as pessoas estão a aprender nas universidades do mundo livre.
Nom se enganem: o que ela está a dizer é tão perigoso e destrutivo quanto qualquer cousa que já foi dita sobre o mundo judaico.
O Palestinismo é a questom! Umha ideologia perigosa e destrutiva com apenas um objectivo, a eliminaçom/prevençom da soberania judaica e da autodeterminaçom na pátria judaica. Tudo começou em 135 DEC, quando o Império Romano destruiu Israel (Judeia) e o renomeou como Síria-Palestina.
O palestinismo está a substituir as mulheres muçulmanas gordinhas em hijabs por rostos de raparigas mais amigáveis nas redes sociais para espalhar a sua propaganda.
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