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Amit Soussana, umha advogada israelita, foi sequestrada da sua casa no dia 7 de outubro. Em entrevista ao jornal New York Times, ela relatou torturas e assédio sexual. A advogada afirma que foi espancada e arrastada para Gaza por pelo menos dez homens, alguns armados.
Amit Soussana (na imagem) foi levada cativa por bestas terroristas do Hamas da sua casa no Kibutz Kfar Aza em 7 de outubro de 2023 e libertada em 30 de novembro de 2023 |
Amit Soussana contou ter sido mantida sozinha no quarto de umha criança, acorrentada polo tornozelo esquerdo. Às vezes o guarda responsável por ela entrava, sentava ao lado dela na cama, levantava a blusa da refém e tocava nela.
Ela é a primeira refém libertada a dizer publicamente que foi abusada sexualmente no cativeiro. O pior dia, segundo Amit, foi quando o terrorista pediu para que ela tomasse banho e, quando ela estava de toalha, ele entrou no banheiro com umha arma na mão. Naquele momento, o homem forçou-a a ter sexo com ele.
Depois, Amit foi mantida refém em túneis e foi libertada no dia 30 de novembro, último dia do cessar-fogo temporário acordado entre as partes no ano passado.
O relato pessoal de Soussana sobre a experiência no cativeiro é condizente com o que ela disse a dous médicos e a umha assistente social menos de 24 horas depois de ter sido libertada em novembro.
Um relatório da ONU disse ter encontrado “informações claras e convincentes” de que alguns reféns sofreram “violência sexual relacionada ao conflito”.
Amit Soussana decidiu compartilhar a própria história com o objetivo de mostrar o que outras reféns podem estar passando.
Fonte: Instituto Brasil-Israel (IBI)
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