Como já nos alertava o escritor israelita Amós Oz, que faleceu em 2018, a memória do genocídio de seis milhões de Judeus durante a Segunda Guerra Mundial nom é umha garantia de que o antissemitismo diminuirá.
Os ataques terroristas do HAMAS em Israel no 7 de outubro e a onda de ódio antijudaico que os seguiram mostram que, infelizmente, o romancista estava certo.
Hoje, a própria lembrança do Holocausto está em risco, tendo em vista o grande número daqueles que tentam negá-lo.
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