Na sequência dum "assédio crescente" contra as comunidades judaicas desde o início do conflito, José Edelstein, professor de Física da Universidade de Santiago de Compostela (USC), alerta sobre "umha patologia muito metida na alma da Europa, o antissemitismo. Vejo com muita inquietaçom este assédio às comunidades. Sou judeu a morar em Compostela e nom descarto que me aconteça a mim".
Edelstein destaca a "ausência de sensibilizaçom" perante o ataque do Hamas contra civis israelitas o 7 de outubro e sobre umha marcha em apoio dos palestinianos de Gaza convocada em Santiago e outras cidades galegas este domingo, porque vários elementos do cartaz que anuncia a manifestaçom definem, na sua opiniom, essa patogologia sobre a que alerta. "Sobre os mísseis que mostra o cartaz nom aparece a bandeira de Israel, apenas a estrela de David, que é símbolo universal do judaismo. Neste contexto é inaceitável. Outros erros que contém som falar em "genocídio" e o mapa, que nega o direito de Israel a existir", afirma.
Propaganda antissemita do desenho confirma a patologia dos convocantes |
Tudo isto nom impede que tenha umha visom crítica sobre as ações dos colonatos israelitas "que cometem abusos de palestinianos na Cisjordânia" ou que veja com preocupaçom o poder da religiom no atual governo de Netanyahu. "Se este domingo, nessa manife, a gente marchasse sob o lema de dous Estados para dous povos e para pedir o fim da guerra eu lá estaria", conclui.
Fonte: El Correo Gallego
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