quinta-feira, 12 de outubro de 2023

EMPATIA COM O POVO JUDEU PERANTE A BARBÁRIE

 Judeus pela defesa do Estado Democrático de Direito é um grupo brasileiro que luta contra o fascismo, o racismo, o machismo e a lgbtfobia! Na Questom Judaica compartilhamos a reflexom recentemente emitida logo do ataque islamo-nazista a Israel perpetrado polos grupos islamitas que ocupam e operam na Faixa de Gaza.


Aos progressistas brasileiros como nós. Aqueles que se consideram militantes dos direitos humanos e da justiça social. Aqueles que dedicam a sua vida na luta por um mundo mais justo e igual. 


Nom se trata de fechar os olhos ao sofrimento do povo palestiniano. Mas é momento para você, brasileiro progressita, exercitar a sua EMPATIA também com o povo judeu. Nom apague a nossa humanidade, o nosso sofrimento. 


Por favor entendam: o que vocês testemunharam no sábado nom teve a ver com a liberdade ao povo palestiniano ou com justiça.


O MASSACRE de sábado é a repetiçom do que tantas vezes se viu contra o povo judeu ao longo da história. 


O que foi visto foi umha açom coordenada e deliberada buscando o extermínio de Judeus. Nom existe justificativa política ou humana para isso.


Pular o período de luto e pesar diretamente para o debate da opressom do povo palestiniano é jogar o jogo do Hamas. 


O Hamas quer que a carnificina perpetrada seja racionalizada, justificada. Querem que os crimes cometidos sejam ignorados.


Nom basta começar com “foi lamentável, MAS...” e discorrer sobre relações históricas, açom e reaçom, culpabilizar a vítima. 


Isso nom deixa de ser uma relativizaçom e pior, umha negligência ao assassinato de 1200 civis.


Vocês precisam respirar um momento. Colocar-se no lugar dos milhões de Judeus, vítimas diretas e indiretas, em choque e luto.


O Hamas nom é um grupo de luta por liberdade.

São criminosos que mataram, sequestraram, estupraram e violaram, nom polo justo direito do povo palestiniano à sua autodeterminaçom, mas por ódio. Ser a favor da causa palestiniana nom te pode fechar os olhos ao sofrimento de outros.


A única reaçom possível deveria ser a rejeiçom da barbárie, do assassinato em massa, do extremismo religioso. Nom foi umha resposta a nada. É um curso de açom, um plano, explicitamente defendido polo grupo desde a sua criaçom.

Fazer isso jogará, ainda mais, a situação no colo dos que querem a guerra, a destruiçom e a perpetuaçom do medo.


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