Mais de 170.000 pessoas (!!) celebraram em Telavive o Orgulho/Pride conosco a 10 de junho durante a mais bela celebraçom de amor do Próximo Oriente 🏳️🌈🏳️⚧️ #VisiteTelAviv
Hoje em Israel coincide com o início da celebraçom do #Pride e a comemoraçom do fim da Guerra dos Seis Dias. Umha coincidência cheia de simbolismo, principalmente no Próximo Oriente.
Escusado será dizer que, sem a vitória de 67, nom só o #Pride nom seria celebrado hoje no Próximo Oriente, mas Israel nom existiria. Felizmente, Israel derrotou cinco exércitos árabes, numha das vitórias militares mais espetaculares da história.
Pouco antes da Guerra dos Seis Dias, Israel publicava livros turísticos porque queria construir um futuro de paz e prosperidade. Olhe para os limites de 66.
Desde a independência de Israel (1948) até a guerra de 67 Gaza e a Cisjordânia pertenceram ao Egito e à Jordânia. Por quase 20 anos, os Árabes nom fundaram um estado palestiniano em Gaza e na Cisjordânia, entre outras razões porque a 'Palestina' era um projeto judeu e nom árabe, e os Árabes nom queriam discutir fronteiras, mas "jogar o judeus para o mar".
Às vésperas da Guerra dos Seis Dias, a imprensa árabe estava cheia de ameaças contra Israel. Nas palavras do próprio presidente da Liga Árabe, seria umha “guerra de extermínio”. Felizmente, Israel acreditou nas ameaças e preparou-se. Ameaças devem sempre ser acreditadas.
Quando o Egito expulsou observadores da ONU, quando fechou o Estreito de Tiran, quando disse que 'jogaria os Judeus ao mar', quando anunciou a invasom do jovem Estado judeu, nom pensou em criar um novo país árabe, mas na destruiçom de Israel. É bom lembrar isso de vez em quando.
Lembre-se: antes de 67, Gaza pertencia ao Egito, a Cisjordânia à Jordânia e as Colinas de Golã à Síria. De 1948 a 1967 (19 anos) ninguém pediu para fazer lá nengum novo país árabe. Na verdade, eles nunca o pediram quando estavam sob o domínio da Grã-Bretanha, muito menos com os otomanos. NUNCA
Dias antes da Guerra dos Seis Dias (1967), os árabes nom esconderam as suas intenções. Na Guerra da Independência (1948) 1% de toda a populaçom judaica morreu, e agora eles ameaçavam exterminar os sobreviventes. Os árabes tinham motivos para se tornar os valentes às vésperas da Guerra dos Seis Dias. Eles eram mais e tinham muito mais material de guerra do que Israel. Bloquearam o Mar Vermelho, assinaram umha aliança militar e retiraram os capacetes azuis da ONU da fronteira com Israel.
Israel tinha uma vantagem sobre os exércitos árabes vizinhos: nom podia perder. Nom podia dar-se ao luxo de perder. E o IDF, o exército do povo, nom perdeu. E hoje o IDF é o exército mais inclusivo do mundo, um reflexo fiel da sociedade israelita.
Porque há pessoas que nom consideram Israel capaz de fazer nada de bom e honesto, acusam-no de pinkwashing. Quem quer o desaparecimento de Israel nom pode aceitar nada de positivo e conspirações som inventadas: se a comunidade LGBTI vive com liberdade e direitos, é apenas para limpar a imagem do país.
Se analisarmos esse tipo de argumento com um pouco de objetividade, podemos ver que isso só pode ser dito por um antissemita. Alguém que considera o povo judeu incapaz de dar direitos ao coletivo #LGBTI e capaz de disfarçar as suas verdadeiras intenções é um antissemita manual.
Porque deter-se com o pinkwashing? Se a sociedade israelita é capaz -como dizem os antissemitas- de disfarçar as suas verdadeiras intenções com a comunidade LGBTI, por que nom dizer que todos os avanços que Israel está a fazer (medicina, cultura, tecnologia...) som para disfarçar?
Os antissemitas que acusam Israel de pinkwashing nom fazem o mesmo com a pesquisa do cancro, tecnologia móvel ou prêmios Nobel ganhos por israelitas porque é mais fácil acusar um povo inteiro de conspiraçom do que se recusar a receber tratamento contra o cancro ou desistir do smartphone.
A acusaçom de #pinkwashing - ou purplewashing, ou nobelwashing, ou technowashing, ..- é antissemita. Ela liga com o velho preconceito de considerar que os Judeus som desonestos e egoístas, e que som incapazes de fazer algo de bom sem dupla intençom.
Curiosamente, ninguém ouviu nunca pedir aos países vizinhos de Israel, que perseguem a comunidade LGTBI, que em vez de os pendurar na forca façam algo de pinkwashing e os deixem viver.
Seja como for, hoje é um grande dia em Israel e espero que em breve para todo o Oriente.
Original em catalão traduzido para o galego-português por CAEIRO.
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