As duas deputadas do BNG (Bloque Nacionalista Galego) aderiram-se à unanimidade espanhola em prol do Estado da Palestina e em contra de Israel. Com efeito, o BNG, a única organizaçom do independentismo galego com representaçom no parlamento espanhol, assinaram o acordo alcançado nessa câmara entre todos os grupos respeitante à necessidade reconhecer o Estado palestiniano independente.
Apesar das reiteradas manifestações dos representantes do movimento palestiniano em defesa da unidade de Espanha, os representantes independentistas galegos em Madrid aderiram-se ao acordo assinado por todos os grupos políticos espanhóis apelando para o Governo reconhecer a Palestina como Estado, entre outros pontos.
A adesom crítica do BNG, umha organizaçom de libertaçom nacional herdeira do comunismo estalinista e que se autodefine de anti-imperialista, produz-se apesar de qualificarem os seus representantes o acordo de "insuficiente" e "longe dos pronunciamentos feitos pola Suécia ou outros parlamentos como o britânico, o Senado irlandês ou a Assembleia francesa dentro dumhas semanas". "Porque sabemos da importância deste acordo para os Palestinianos é que assinamos o acordo", referiu a porta-voz parlamentar para este assunto.
Os representantes do nacionalismo galego, juntamente com outras forças políticas, queriam que o Governo espanhol reconhecesse a independência da Palestina antes do fim da presente legislatura (novembro de 2015) e que se promovesse esta proposta no resto de estados da UE. Para o BNG, umha organizaçom que defende o diálogo político para a soluçom pacífica dos conflitos entre partes confrontadas (País Basco, Ulster, Córsega,...), nom era preciso esperar um reconhecimento por parte da UE, mas que cada Estado podia ir avançando o reconhecimento do Estado palestiniano sem esperar a umha soluçom dialogada do conflito com Israel.
O BNG, cuja postura anti-israelita lhe tem impedido condenar o Holocausto em várias ocasiões no Parlamento galego, aproveitou a oportunidade para mostrar, mais umha vez, a sua oposiçom a Israel
Finalmente, após o debate parlamentar, as deputadas do BNG fotografaram-se em companhia do Embaixador em Madrid na ANP e outros diplomatas árabes.
A adesom crítica do BNG, umha organizaçom de libertaçom nacional herdeira do comunismo estalinista e que se autodefine de anti-imperialista, produz-se apesar de qualificarem os seus representantes o acordo de "insuficiente" e "longe dos pronunciamentos feitos pola Suécia ou outros parlamentos como o britânico, o Senado irlandês ou a Assembleia francesa dentro dumhas semanas". "Porque sabemos da importância deste acordo para os Palestinianos é que assinamos o acordo", referiu a porta-voz parlamentar para este assunto.
Os representantes do nacionalismo galego, juntamente com outras forças políticas, queriam que o Governo espanhol reconhecesse a independência da Palestina antes do fim da presente legislatura (novembro de 2015) e que se promovesse esta proposta no resto de estados da UE. Para o BNG, umha organizaçom que defende o diálogo político para a soluçom pacífica dos conflitos entre partes confrontadas (País Basco, Ulster, Córsega,...), nom era preciso esperar um reconhecimento por parte da UE, mas que cada Estado podia ir avançando o reconhecimento do Estado palestiniano sem esperar a umha soluçom dialogada do conflito com Israel.
O BNG, cuja postura anti-israelita lhe tem impedido condenar o Holocausto em várias ocasiões no Parlamento galego, aproveitou a oportunidade para mostrar, mais umha vez, a sua oposiçom a Israel
Finalmente, após o debate parlamentar, as deputadas do BNG fotografaram-se em companhia do Embaixador em Madrid na ANP e outros diplomatas árabes.
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