sábado, 16 de dezembro de 2023

NEGACIONISMO DA EVIDÊNCIA

O dia 7 de outubro foi provavelmente o ataque terrorista mais extensivamente documentado na história da humanidade, gravado em alta definiçom em várias centenas de câmaras corporais Go-Pro e iPhones, e depois publicado para o mundo ver.



Isso foi intencional. O Hamas QUERIA que o mundo compreendesse a sua barbárie porque o seu ataque era em duas frentes:

1) Um ataque físico usando as violações de mulheres, tortura e assassinato para causar o máximo de dano possível a Judeus inocentes

2) Um ataque psicológico, usando vídeos gráficos e mídias sociais para infligir o máximo medo em todo o mundo ocidental.

Apesar da barbárie e dos crimes hediondos cometidos em menos de 8 horas aquele dia contra a populaçom civil de Israel (1200 mortos, milhares de feridos, pessoas sequestradas...) assistimos a dous fenómenos inauditos.

1) Apesar do enorme banco de provas (vídeos, fotografias, corpos carbonizados, testemunhos de sobreviventes) muitos “parvos úteis” no Ocidente continuam a minimizar ou a negar abertamente os crimes do Hamas.

Assim sendo, é habitual depararmos com postagens e comentários nas redes sociais de propagandistas do palestinismo mágico que negam que os ataques tenham ocorrido.



2) Cartazes com as fotos dos reféns também foram e estão a ser removidos das paredes e vandalizados por gentalha em várias cidades do mundo. 



Hoje soube-se que umha empresa de comunicaçom em Londres está a sofrer represálias por projetar imagens de reféns israelitas.

O Fórum das Famílias dos Reféns Israelitas no Reino Unido conseguiu arrecadar uma quantia substancial para a realizaçom dumha campanha em outdoors em Londres. Ecrãs de vídeo espalhados por toda a cidade estavam a projetar imagens dos sequestrados do dia 7 de outubro que estão a ser mantidos em cativeiro polo Hamas na Faixa de Gaza.

Após seis dias, porém, os organizadores da iniciativa receberam um aviso da empresa contratada de que, devido a “um volume incomum de reclamações do público”, a campanha estava sendo encerrada. A empresa afirmou ter recebido milhares de denúncias e até mesmo ameaças pessoais contra os seus funcionários. 


Porque ?

Nom é apenas que realmente vivemos num mundo pós-verdade, mas esses episódios são mais umha evidência do nível de hostilidade enfrentada polos Judeus e do fétido e pútrido antissemitismo que alastra polo mundo inteiro. 

Como o judeu é culpado de tudo, apesar das evidências, esses ativistas nom toleram as imagens em que os cidadãos de Israel/Judeus sejam as vítimas. Por isso, desde o início da guerra do Hamas contra Israel, os incidentes antissemitas multiplicaram-se por toda a parte.

Por tudo isso, na QJ faremos tudo o que pudermos para continuar a expor a dura mas importante realidade da barbárie do Hamas.

> Black Shabbat (todos os vídeos do massacre de 7/10)

> Testemunhos de sobreviventes

⚠️ ATENÇOM: As ligações contêm imagens e conteúdos explícitos de violência

2 comentários:

  1. A responsabilidade da Comunidade Internacional (ONU; UE; etc.) é grande. Nunca deveriam ter permitido qualquer auxílio em Gaza, sem a prévia libertação incondicional de todos os reféns, independentemente da idade, sexo ou nacionalidade. A partir do momento em que não houve uma actuação conjunta, mas uma movimentação de vários governos, cada um por si, a tentar resgatar os de sua nacionalidade ou com dupla nacionalidade, apresentou uma fragilidade de uma posição unitária. Os terroristas agrdeceram Podiam chantagiar à vontade: libertando aos poucos, ou não, e quando quisessem; aumentar o número de mártires; fazer passar a mensagem de estarem a ser dominados e massacrados. Infelizmente, muitos reféns não estão vivos. A Comunidade Internacional é responsável pela situação e a vida dos refens. Teve receio das consequências: das manifestação anti-semitas; das movimentações das comunidades árabes; das consequências políticas futuras de posições assumidas. Ao não imporem a libertação incondicional dos refens gerraram a situação actual. Uma questão: se os refens não fossem o que são, teriam assumido a mesma posição?
    Cumprimentos,
    João Moreira

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    1. A sua pergunta tem umha resposta certa: se os reféns nom fossem de Israel ninguém ousaria remover/vandalizar os cartazes dos sequestrados ou mesmo negar a barbárie cometida.

      O Stop Antisemitism acaba de denunciar isto que aconteceu hoje:
      https://twitter.com/StopAntisemites/status/1736428194570424676?t=P3sc-7rsS9L7yUXU1WpLYw&s=19

      Isso explica a falta de sororidade do Movimento Feminista internacional perante as violações de mulheres que fizeram as bestas islamitas do Hamas.

      Aos olhos dos antissemitas/antissionistas e/ou propagandistas do terrorismo palestiniano as vítimas judias simplesmente nom existem nem merecem a nossa compaixom ou solidariedade.

      Cumprimentos,
      CAEIRO

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