O que aconteceu em 7 de outubro de 2023 nom é o que pensávamos inicialmente.
À primeira vista, o ataque terrorista que o HAMAS e outros grupos terroristas palestinianos islamo-fascistas cometeram contra Israel parecia ser umha declaraçom de guerra ao estado judeu. A guerra estourou, mas nom era disso que se tratava.
A história mostrará o dia 7 de outubro de 2023 como o dia em que o Islão político declarou a guerra santa ao mundo e o início da Intifada global.
A Irmandade Muçulmana, o movimento Palestina Livre, o IRGC e a República Islâmica do Irão... o Islamismo.
Foi nesse dia que as células adormecidas em todo o mundo foram ativadas, iniciando instantaneamente celebrações nas ruas (do ataque terrorista) e protestos (dumha resposta que ainda nom tinha começado).
Esse foi o dia em que o Islão radical, através do movimento Palestina Livre, começou a recrutar globalmente soldados para se juntarem à sua causa.
Esse é o dia em que o Islão medieval, através das suas células terroristas nos países ocidentais, se mobilizou e começou a levantar-se contra o Ocidente.
Londres 3/8/2024: Um homem faz a saudaçom nazista aos contramanifestantes Judeus durante umha manife pró-Palestina, e duas raparigas as ao fundo filmam e riem.
Se há um neonazista num protesto, e mil outras pessoas nom o expulsam, é um protesto com mil neonazistas.
Esse é o dia em que o Islão totalitário, através dos seus agentes estrategicamente posicionados na política, na educaçom, nos sindicatos e em todos os tecidos da sociedade ocidental, começou lentamente a aumentar a retórica, plantando as sementes para deslegitimar Israel. E os Judeus.
Esse é o dia em que o Islão irredentista, através de várias estratégias e iniciativas e ataques em todo o mundo, entrou numha nova fase no seu objetivo de conquistar as nações ocidentais.
O ataque a Israel foi tanto o acendimento dum rastilho como umha distraçom.
Os ataques foram um sinal para os adormecidos de que tudo começou. Um apelo aos braços.
A guerra em curso foi usada como justificaçom para os protestos e acampamentos, que nada tinham a ver com Israel. Isto distraiu as nações ocidentais de perceberem o que estava a acontecer.
A Palestina é agora usada como umha questom programática nas eleições. E nom apenas nas eleições em nível dos estados, mesmo das eleições locais.
O Islamismo está a usar a falsa situaçom da “Palestina” para dividir as nações. Para obter apoio para os seus protestos anti-civilizatórios, anti-humanos e anti-democráticos. Pola sua violência. Polos seus ataques. E para os seus políticos. As suas causas.
O seu objetivo é deslegitimar Israel nas mentes do planeta, o que lhes removerá o apoio, tornando assim Israel um alvo mais fácil. Conseguir isto enfraqueceria a capacidade do Ocidente de travar a guerra no Próximo Oriente, já que Israel é a única naçom verdadeiramente democrática nessa área do mundo.
Ao mesmo tempo, estão a tentar que o seu povo e os partidos islamo-esquerdistas sejam eleitos para o poder, para ajudar tanto na remoçom do apoio a Israel como na implementaçom da Sharia nas nações ocidentais, que é o objetivo final do islamismo.
A jihad global começou a 7 de outubro de 2023.
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