É com grande pesar que conhecimos a notícia de que as Forças de Defesa de Israel (IDF) encontraram na noite de ontem (23), os corpos de mais três reféns que foram sequestrados polo HAMAS no massacre de 7 de outubro. Entre eles, o do brasileiro-israelita Michel Nisembaum.
O corpo de Michel Nisembaum foi recuperado hoje de Gaza polas FDI |
Michel Nisembaum nasceu em Niterói (RJ) e mudou-se para Israel em 1988. Ele morava em Sderot e foi sequestrado quando se dirigia para Re’im na tentativa de buscar a neta, depois de saber que o local estava sob perigo por causa da invasom do HAMAS.
Além dele, também foram encontrados na Faixa de Gaza os corpos de Orión Hernández Radoux (30) e Hanan Yablonka (42). Os três foram raptados por membros do grupo terrorista na área de Mefalsim. De acordo com informações obtidas polas IDF, foram assassinados no mesmo dia, ou no local onde foram capturados ou em Jabaliya, no norte da Faixa de Gaza, durante o sequestro.
Michel era conhecido por todos como um homem gentil e amoroso, apaixonado pola sua família e envolvido em trabalhos voluntários. Ele deixou dous filhos e seis netos. Desde o seu sequestro e como parte dos esforços para libertá-lo do cativeiro na Faixa de Gaza, Mari e Chen, a sua irmã e a sua filha, vieram ao Brasil.
Elas tiveram audiências com o presidente da República e políticos da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Além disso, participaram de vários eventos da comunidade judaica, visitando, mesmo o escritório da Stand With Us Brasil, em São Paulo.
Porém, segundo o prof. Lenilson de Mello o presidente Lula "discursa sobre absolutamente tudo. Tem boas relações com virtualmente todos os países. Fez um esforço hercúleo de trazer palestinianos-brasileiros no início do conflito. Nom fez UM discurso relevante citando o nome do brasileiro sequestrado pelo Hamas. Tem sangue nas mãos".
Oferecemos as nossas condolências às famílias de todas as vítimas desta guerra iniciada polo HAMAS no 7 de outubro - tanto israelitas quanto palestinianas. Também reafirmamos o nosso compromisso de continuar a lembrar que é urgente e fulcral libertar os 125 reféns que seguem na Faixa de Gaza.
Que a memória de Michel jamais seja esquecida!
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