O último final de semana foi marcado por casos de antissemitismo nos EUA, durante manifestações anti-Israel na Universidade de Columbia, em Nova Iorque. Desde a quarta-feira passada (17), o campus da instituiçom tem sido palco de um evento chamado de Acampamento de Solidariedade a Gaza, coincidindo com um protesto externo que se estendeu até o dia seguinte (18). Vídeos divulgados nas redes sociais mostraram manifestantes gritando em apoio às Brigadas Al-Qassam, braço militar do Hamas, e também clamando pela libertaçom de prisioneiros palestinianos.
O clima no campus tornou-se ainda mais tenso com a aproximaçom das celebrações de Pessach, feriado judaico, que iniciam hoje (22). Isso fez a administraçom da Universidade Columbia permitir que os alunos assistam às aulas e façam exames de forma virtual nesse período. Essa decisom veio em resposta aos crescentes confrontos no campus, exacerbados desde o ataque terrorista do Hamas contra Israel em 7 de outubro.
Casos semelhantes de hostilidade aos judeus também foram registrados na Universidade de Yale, em New Haven, onde um aluno foi ferido nos olhos. Essas manifestações de antissemitismo camufladas de apoio à causa palestiniana atraíram a atençom nacional dos EUA, sendo condenadas polo presidente do país, Joe Biden, e por líderes locais, bem como pelo presidente de Israel, Isaac Hezorg.
A Brigada Al-Qassam é o braço militar do Hamas, o grupo terrorista responsável polo massacre do 7 de Outubro. Nesta imagem, vemos umha manifestante na Universidade de Columbia, nos EUA, no último fim de semana, sugerindo que alunos judeus tornem-se os próximos alvos do Hamas.
Isso nom é crítica a Israel, tampouco “resistência”, é umha grave manifestaçom de antissemitismo.
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