1) O que motivou a revolta nos israelitas?
Logo que voltou ao poder, Benjamin Netanyahu, colocou em pauta umha proposta de reforma judicial. O objetivo é enfraquecer a Suprema Corte, o que mina o sistema de freios e contrapesos e, consequentemente, a democracia.
2) Por que os israelitas estám incomodados?
Cientistas políticos, economistas, historiadores e cidadãos comuns entendem que, se a reforma judicial for aprovada, Israel deixará de ser umha democracia liberal. Por isso, manifestações têm acontecido com frequência no país.
3) As minorias estám em perigo?
Um ponto que tem sido levantado em relaçom à reforma judicial é a ameaça aos direitos das minorias.
A Suprema Corte é umha voz importante para garantir que grupos como pessoas LGBTQIA+, árabes israelitas, judeus reformistas e conservadores e até ultraortodoxos tenham direitos garantidos. Com a reforma, o poder de decisom ficaria concentrado no Executivo.
4) Qual foi a gota d’água para a greve geral desta segunda?
As manifestações acontecem há semanas, mas, no último domingo, 26 de março, Netanyahu demitiu o ministro da Defesa, Yoav Gallant, quando este se opôs à reforma.
A resposta veio das ruas: greve geral e manifestações por todo o país nesta segunda-feira.
5) O que disse Benjamin Netanyahu nesta segunda?
O primeiro-ministro anunciou que vai paralisar a tramitaçom da reforma judicial por um mês. Isso, no entanto, nom quer dizer que o problema acabou. Netanyahu prometeu que vai retomar a discussão.
Fonte: Instituto Brasil-Israel
5 perguntas e respostas sobre o que está acontecendo em Israel, vem com a gente! pic.twitter.com/lekG0l1AGC
— Instituto Brasil-Israel (@ibi_br) March 27, 2023
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