sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

O INRI DE ISRAEL

Ariel Kanievsky

Como cada ano, a 25 de dezembro lemos e ouvimos asneiras sobre a figura histórica de Jesus de Nazaré. As mais absurdas, de qualquer ponto de vista, som as que afirmam que Jesus era palestiniano, refugiado ou imigrante.

Jesus era judeu. Da Galileia. Rabino. Dumha seita de fariseus marginais chamados hasideus. Estudou e aprendeu a Torá. Os seus discipulos, todos Judeus, acreditavam em que restauraria o Reino de Israel. Foi condenado a morte por delito de sediçom em contra de Roma.

A vida e obra dele desenvolveu-se sempre dentro do contexto do Judaismo. Para perceber a Jesus é imprescindível conhecer primeiro o seu ambiente. Portanto, quem falar em Jesus sem conhecer o contexto histórico, social e político da Judeia do século I é um fala-barato.

Bom Natal!


Como se nom batasse, INRI é o famoso acrónimo da frase em latim Iēsus Nazarēnus, Rēx Iūdaeōrum cuja tradução é «Jesus Nazareno Rei dos Judeus. Segundo o Evangelho segundo Joám, foi a frase que Pilatos ordenou que fosse fixada na cruz onde Jesus Cristo foi crucificado, escrita em latim, grego (Ο Ιησούς από τη Ναζαρέτ Ο βασιλιάς των Εβραίων) e hebraico (ישו מנצרת מלך היהודים)

«"Jesus, o Nazareno, o rei dos judeus." Muitos dos Judeus leram este título, porque o lugar onde Jesus foi crucificado era próximo da cidade. E estava escrito em hebraico, latim e grego.»

Evangelho segundo João, 19, 19-20.

Fonte: @ArielKanievsky

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