O Gabinete do Coronavírus planeja no domingo resolver a disputa sobre o próximo estágio de restrições flexíveis com números de infeçom ainda altos (815 novos casos na quinta-feira, 2,1% resultados positivos de 40.000 testes, 293 doentes hospitalizados em estado grave e 2.706 mortes).
O toque de recolher obrigatório proposto polo primeiro-ministro B. Netanyahu na próxima terça-feira encontrou forte oposiçom dos ministros, enquanto as autoridades de saúde questionam a sua eficácia para reduzir o número de contágios. Enquanto isso, está em andamento a reabertura de shoppings e mais turmas escolares na terceira fase da estratégia de saída.
O ministro da Saúde, Yuli Edelstein, anunciou a assinatura dum contrato do Estado de Israel com a Pfizer para o fornecimento de 8 milhões de doses de vacina (4 milhões de vacinas duplas) a partir de janeiro. O uso da vacina Pfizer, um projecto em parceria com o laboratório alemão BioNTechn, está sujeito à aprovaçom do FDA americano e do ministério da Saúde de Israel.
Na véspera o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu disse que o CEO da Pfizer, Albert Bourla, prometeu-lhe começar a fornecer a Israel a vacina contra o coronavírus, que provou ser 90% eficaz, em janeiro. Os montantes adicionais serám aumentados gradualmente. O chefe da Pfizer, nascido em Tessalónica (Grécia), é de origem judaica.
Umha previsom do Ministério das Finanças, publicada a 11 de novembro, conclui que, se umha vacina para a Covid-19 estivesse amplamente disponível em meados de 2021, o crescimento económico de Israel no próximo ano poderia aumentar para cerca de 4,8%. Mas se a taxa atual de infecçom persistir, o valor seria de 2,2%.
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