Entre os dias 7 e 9 de janeiro Paris e toda a França viveram sob a ameaça do terrorismo islamita de tipo jihadista a partir dumha célula composta por três militantes islamitas de origem francesa.
Amedy Coulibaly, o jihadista que atacou no dia 9 a mercearia de comida kosher na porta de Vicennes (Paris), contatou com BFMTV e afirmou agir em nome do grupo terrorista do Estado Islâmico para vengar os muçulmanos oprimidos no mundo, particularmente na Palestina.
Na véspera, um dado que se oculta, Coulibaly atacou dous agentes que estavam a guardar a escola judaica de Yaguel Yaakov de Montrouge, abatendo umha delas (Clarissa Jean-Philippe).
Num discurso televisado, o presidente francês François Hollande, denunciou o "atroz ato antissemita" cometido contra o supermercado judaico em Paris.
Amedy Coulibaly, o jihadista que atacou no dia 9 a mercearia de comida kosher na porta de Vicennes (Paris), contatou com BFMTV e afirmou agir em nome do grupo terrorista do Estado Islâmico para vengar os muçulmanos oprimidos no mundo, particularmente na Palestina.
Na véspera, um dado que se oculta, Coulibaly atacou dous agentes que estavam a guardar a escola judaica de Yaguel Yaakov de Montrouge, abatendo umha delas (Clarissa Jean-Philippe).
Na sequência deste ataque antissemita emergeu o tag #JeSuisJuif em solidariedade com os Judeus da França.
Num discurso televisado, o presidente francês François Hollande, denunciou o "atroz ato antissemita" cometido contra o supermercado judaico em Paris.
Nos três dias de ofensiva islamita que sofreu a França, no total 6 judeus foram assassinados: 2 no ataque contra o jornal satírico CHARLIE HEBDO e 4 contra a mercearia kosher. Enquanto os Judeus mal representam 0,7% da populaçom francesa, foram os 35% das vítimas mortais.
Hipocrisia islâmica
Por outro lado, no sábado dia 10 o grupo islamita palestiniano HAMAS fez público um comunicado de condena do ataque terrorista realizado no dia 7 de janeiro polos islamitas franceses contra o antedito semanário satírico, referindo que "o HAMAS condena o ataque contra a revista CHARLIE HEBDO e insiste no facto de que as diferenças de opiniom e pensamento nom podem justificar o assassinato".
Com o seu comunicado, a organizaçom palestiniana partidária da jihad e dos atentados suicidas/martírios (ver imagem provatória), procura também responder às declarações do primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu em que ligou o ataque em Paris com os milhares de rockets disparados polo HAMAS em Gaza à populaçom civil israelita e disse que a França, Israel e os "países civilizados" enfrentavam a mesma ameaça. "O HAMAS condena as desesperadas tentativas realizadas por Netanyahu para estabelecer umha ligaçom entre o nosso movimento e a resistência do nosso povo por um lado e o terrorismo global polo outro", afirmou a organizaçom islamita palestiniana no seu comunicado.
twitt das Brigadas Al-Qassam (braço armado do HAMAS) durante a última guerra entre Israel e Gaza |
Porém, a organizaçom jihadista palestiniana nada diz a respeito do ataque perpetrado contra a mercearia kosher que vitimou quatro pessoas de origem judaica e feriu outras quatro que estavam sequestradas.
O autor deste ataque antijudeu disse que planeara conjuntamente os ataques com os irmãos Kouachi, responsáveis polo ataque sangrento na sede do semanário CHARLIE HEBDO. Fontes policiais confirmaram que este grupo fazia parte da mesma célula islamita no norte de Paris.
Enquanto Ahmet Davutoglu, primeiro-ministro turco, anunciava a sua participaçom na marcha de Paris de repulsa polas mortes causadas polo ataque jihadista, nos painéis do concelho de Tatvan, governado polo seu partido, o islamista AKP, aparecia este cartaz:
"Saudações aos irmãos Kouachi
que tomaram vingança polo profeta de Alá
que deus aceite o seu sacrifício
quando vós atacais, é chamado de democracia
quando tomamos vingança, é chamado de terrorismo"
Por outro lado, a estaçom de TV do Emir do Catar, Al Jazeera, está a promover a campanha "Eu nom sou Charlie". Nom é por acaso que estes dous países islâmicos sejam no dia de hoje os principais patrocinadores do movimento islamo-jihadista palestiniano HAMAS.
Finalmente, o facto de que na hora de determinar as medidas de segurança, cujo principal ponto é a proteçom militar das escolas judaicas, reconhece-se o carácter antissemita dos atentados de Paris, carácter que se tentou, doutra parte, ocultar o esfumar, durante os atos de condenaçom e que muitos meios continuam a contornar nas suas informações.
Enquanto Ahmet Davutoglu, primeiro-ministro turco, anunciava a sua participaçom na marcha de Paris de repulsa polas mortes causadas polo ataque jihadista, nos painéis do concelho de Tatvan, governado polo seu partido, o islamista AKP, aparecia este cartaz:
"Saudações aos irmãos Kouachi
que tomaram vingança polo profeta de Alá
que deus aceite o seu sacrifício
quando vós atacais, é chamado de democracia
quando tomamos vingança, é chamado de terrorismo"
Por outro lado, a estaçom de TV do Emir do Catar, Al Jazeera, está a promover a campanha "Eu nom sou Charlie". Nom é por acaso que estes dous países islâmicos sejam no dia de hoje os principais patrocinadores do movimento islamo-jihadista palestiniano HAMAS.
Finalmente, o facto de que na hora de determinar as medidas de segurança, cujo principal ponto é a proteçom militar das escolas judaicas, reconhece-se o carácter antissemita dos atentados de Paris, carácter que se tentou, doutra parte, ocultar o esfumar, durante os atos de condenaçom e que muitos meios continuam a contornar nas suas informações.
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