João Guisan Seixas
Os Judeus, como todo o mundo sabe, som maus e possuem o domínio dos meios de comunicaçom. Graças a este domínio conseguiram manipular a história em muitos aspectos, mas hoje interessam nomeadamente as suas mentiras acerca do que verdadeiramente aconteceu nos campos de concentraçom nazis, e que só há pouco ficou a descoberto quando esses meios de comunicaçom que eles dominam começaram a propalar o original e bonito pensamento (é tão fácil ser bom e profundo quando se fala na “causa palestiniana”!) de que os Judeus estão a fazer com os palestinianos o mesmo que os nazis tinham feito com os Judeus.
Sim senhores, já nom era sem tempo que se soubesse. Os judeus circulavam polo interior de Auschwitz, Trebinkla e outros campos de extermínio, em potentes 4x4 de importaçom, a disparar metralhadoras ao ar, a pregoar o extermínio dos Alemães de qualquer condiçom, com as cabeças adornadas com fitas com versículos bíblicos que convocam todos os Judeus à guerra santa para imporem a religiom do profeta (Isaías) aos gentis.
No interior destes campos (onde basicamente nom se fazia nada, nom se produzia nada, nom se exportava nada) os Judeus recebiam inúmeros subsídios da Uniom Europeia (em muita maior medida que autênticos refugiados que autenticamente o necessitavam) que eles investiam em armamento e na manutençom da sua actividade criminal. Porque, nos seus tempos livres, os Judeus dos campos de concentraçom se dedicavam a lançar mísseis de forma indiscriminada sobre as cidades alemãs próximas, em conivência com outros estados judeus vizinhos que pretendiam sem disfarces a destruiçom da Alemanha.
Contra o que comummente se afirma, os nazis nom exterminaram sistematicamente as crianças judias mal chegavam aos campos de extermínio, mas foram os próprios Judeus que as utilizaram na sua guerra de propaganda, e na sua guerra sem mais também. Utilizavam-nas por exemplo no contrabando de armas através de túneis subterrâneos ou os mandavam a atirar pedras contra um exército que eles próprios denominavam de assassino e sem escrúpulos.
Quando nas batalhas contra os Alemães morriam crianças judias, como morrem em todas as guerras (sobretudo quando nom se fai nada para as proteger), entom saíam com elas diante das câmaras de televisom que transmitiam diariamente para todo o mundo desde o interior dos campos de concentraçom, e no dia seguinte havia manifestações de boas pessoas na Itália de Mussolini, no Japom imperial, e outros países com regimes semelhantes ao nazi, em que se dizia “Deixem de atacar os Judeus. Coitadinhos, deixem-lhes fazer o que quiserem, mesmo matar Alemães. Estão a morrer muitas crianças!”
De facto, os nazis nom foram assim tão maus como se pensa. Contra o que a propaganda sionista pretende, nom mataram 6 milhões de judeus indefesos em 3 anos, mas apenas uns 60.000 em 60 anos de guerras defensivas, se é verdade o que dizem os meios de comunicaçom “bons e profundos” no sentido de que a situaçom dos palestinianos a respeito de Israel é igual à dos Judeus a respeito da Alemanha nazi. Porque essa é a cifra de cidadãos árabes (nom só Palestinianos, mas Egípcios, Sírios, Iraquianos, Jordanos e Libaneses) que morreram em todas as guerras que os seus dirigentes alimentaram contra Israel.
Porque nom me digam que nom temos que estar até certo ponto agradecidos aos nazis que tivessem contido, com o seu próprio sacrifício, os intentos veementes dos Judeus para estenderem os seus campos de concentraçom a todo o mundo!
João Guisan Seixas é um ator, diretor e dramaturgo galego fundador da Associaçom Galega da Língua (AGAL).
O texto, de plena atualidade, foi redigido em janeiro de 2009 na sequência do conflito entre Israel e os militantes islamistas palestinianos do Hamás e Yihad Islâmica.
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