Em Sambade viveu umha comunidade judaica. Segundo a investigaçom que deu origem ao livro "Os Marranos de Trás-os-Montes: Judeus novos na diáspora: O caso de Sambade", esta aldeia albergou no século XVII "umha laboriosa comunidade de cristãos-novos que tornavam florescente a indústria de tecidos de linho, lã e seda, comunidade que foi desmantelada pola Inquisiçom numha verdadeira operaçom de limpeza étnica". De facto, na aldeia de Sambade ainda há hoje umha zona chamada de Bairro dos Judeus ou de Bairro Novo.
Fugidos de Sambade, os marranos fizeram-se judeus novos e na diáspora ajudaram à construçom do mundo moderno. Na França, como professor da universidade de Paris e renomado investigador do Centro de Estudos Espaciais, Jacques Blamont apresenta-se como descendente direto dumha das famílias fugidas de Sambade há quase 400 anos. Em Vancouver, Canadá, o famoso arquiteto Richard Henriques, no museu que construiu da sua família, reclama a herança dessa gente que de Trás-os-Montes partiu e foi dar vida a chãos da Jamaica e outras terras das Índias Ocidentais.
Fugidos de Sambade, os marranos fizeram-se judeus novos e na diáspora ajudaram à construçom do mundo moderno. Na França, como professor da universidade de Paris e renomado investigador do Centro de Estudos Espaciais, Jacques Blamont apresenta-se como descendente direto dumha das famílias fugidas de Sambade há quase 400 anos. Em Vancouver, Canadá, o famoso arquiteto Richard Henriques, no museu que construiu da sua família, reclama a herança dessa gente que de Trás-os-Montes partiu e foi dar vida a chãos da Jamaica e outras terras das Índias Ocidentais.
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