O nível de infeçom por Covid-19 em Israel permanece em níveis muito altos, confirmando a probabilidade de umha terceira semana de recolhimento domiciliário obrigatório ser aprovada na próxima semana.
Na quinta-feira 14 de janeiro, 9.172 novos casos e 7,6% de testes positivos, além de 1.097 pessoas gravemente doentes nos hospitais. Outras 26 mortes aumentaram o total para 3.869. Trata-se o quarto dia consecutivo em que os contágios ultrapassam os 9000 casos.
Por enquanto, as vacinações atingiram dous milhões de destinatários e 24,98% da populaçom. Umha parcela da populaçom vacinada está a receber a segunda dose da Pfizer. À frente da campanha mundial, o Estado de Israel está a proceder, sem hesitações e de forma rápida, com a sua campanha de vacinações maciças. A estratégia de vacinações aceleradas implementada polo Estado de Israel visa reduzir a probabilidade de que, no seio das fronteiras nacionais, algumhas novas mutações possam fazer com que o virus se torne resistente. Paralelamente, a distribuiçom das vacinas está a ser acompanhada por outras medidas de responsabiloidade social e individual e medidas de contençom mais rígidas.
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| O Primeiro-ministro israelita a receber a segunda dose da vacina Pfizer |
O ministro da Defesa, Benny Gantz, designou o exército para ajudar as pessoas que estám acamadas em casa ou doutra forma a serem vacinadas. Os soldados levarám enfermeiras militares às suas moradas e ambulâncias militares transferirám outras pessoas para as estações de imunizaçom próximas. Na próxima semana, os condenados na prisom vam receber vacinas depois dos funcionários da prisom.
Relativamente à Palestina, a situaçom nos territórios ocupados está longe de ser alarmanete. Em termos de infeções, casos ativos, contágios diários e mortes a situaçom é bastante melhor que em Israel e noutros países árabes vizinhos como o Egito, Jordânia ou o Líbano.
Contágios acumulados da Covid-19 na Palestina
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