Acadêmicos de estudos do Holocausto explicam porque é errado afirmar que há genocídio na Faixa de Gaza.
Esta semana, os historiadores Norman Goda e Jeffrey Herf publicaram um artigo no The Washington Post que contesta o uso do termo "genocídio" para descrever a guerra de Israel contra o HAMAS na Faixa de Gaza. Os autores argumentam que as acusações, amplificadas por ativistas, acadêmicos e influenciadores no Ocidente, desconsideram a definiçom legal do crime, distorcem dados e ignoram a natureza genocida dos ataques promovidos polo HAMAS, especialmente os massacres de 7 de outubro de 2023.
"Historiadores, jornalistas e governos devem encarar com grande ceticismo todas as declarações feitas por essa organizaçom terrorista abertamente antissemita. Também devem dar o devido peso às declarações do governo de Israel, que, ao contrário do HAMAS, está sujeito à oposiçom política e a umha imprensa livre. Isso nom significa negar que a guerra trouxe enorme sofrimento ao povo de Gaza —mas a causa central desse sofrimento é o conflito iniciado polo HAMAS, que, como observou Tal Becker há 18 meses, se recusa a encerrar."
O texto destaca que o termo "genocídio" passou a ser utilizado como instrumento político para deslegitimar Israel, e que os dados de vítimas civis usados para alicerçar tais acusações são provenientes do Ministério da Saúde de Gaza -entidade controlada polo próprio HAMAS—, que se recusa a distinguir entre civis e terroristas. Segundo os autores, o sofrimento de civis palestinianos é real, mas é resultado direto da estratégia do HAMAS de usar a própria populaçom como escudo, impedindo o acesso aos túneis subterrâneos usados polos seus militantes.
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A tese islamo-nazista -cacarejada pola esquerdalha- alastra em nível global |
No plano político, os acadêmicos alertam que a repetiçom acrítica dessas acusações tem efeitos concretos: alimenta o antissemitismo, transfere a culpa da guerra do agressor para a vítima, e ameaça Judeus na diáspora, como demonstrado no assassinato recente de dous funcionários da embaixada israelita nos EUA. O artigo conclui que, diante da gravidade do conflito, é necessário mais rigor na apuraçom dos factos e maior ceticismo diante das narrativas dum grupo terrorista que nom presta contas a ninguém —ao contrário do Estado de Israel, que opera sob pressom dumha imprensa livre e dumha democracia ativa.
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