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domingo, 8 de outubro de 2023

A INTELLIGENTSIA GALEGA PERANTE O ATAQUE JIHADISTA CONTRA ISRAEL

 A Galiza, como naçom sem estado e bocado de Portugal que ficou sob o controlo de Espanha, conta com um movimento de libertaçom nacional incapaz, a diferença de casos como a Catalunha, de atingir umha maioria eleitoral em prol da independência. Nos últimos anos nem sequer conseguiu o apoio suficiente para comandar o governo da autonomia concedida à Galiza polo estado do Reino de Espanha. De facto, a intelligentsia que o pilota mostra ser tão parva que nem sequer dos carros se sabe apartar.

Imagem postada por Xavier Pérez Igrexas, candidato do BNG à presidência municipal de Vigo logo do ataque islamo-nazista das organizações jihadistas palestinianas

Porque? Será o nosso triste fado? A seguir reproduzimos as reações dos partidos políticos do movimento nacional-popular galego na sequência do ataque islamo-nazista perpetrado, ao jeito do ISIS, polas milícias islamitas palestinianas do HAMAS e Jihad Islâmica contra a populaçom civil, nomeadamente mulheres, de Israel.


Bloco Nacionalista Galego (BNG)


Galiza Nova (organizaçom juvenil do BNG)


Uniom do Povo Galego (UPG) partido-guia comunista patriótico da Galiza integrado no BNG.


Néstor Rego (deputado da UPG/BNG no parlamento espanhol)


Ana Pontón, a moderada porta-voz nacional e candidata do BNG à presidência do Governo galego, embora militante da UPG, nada piou, talvez porque, a diferença da sua camaradagem, dos carros sim se sabe afastar.


Polo contrário, o MHP Carles Puigdemont, 130º Presidente da Catalunha, quem, do seu exilo em Waterloo, fez a seguinte declaraçom logo do ataque a Israel:

O Hamas é umha organizaçom terrorista, apoiada por regimes que violam os direitos humanos de forma sistemática. Nengum dos seus atos servem para defender estes direitos, e ainda menos quando perpetram crimes desumanos contra civis indefesos apenas polo facto de serem israelitas.

A vaga de violência desatada polo ataque terrorista provocará as mesmas vítimas de sempre: seres humanos que querem e têm direito a viver em paz. A condenação tem de ser nítida, nom faz sentido qualquer rodapé.

O trauma da guerra — quer para Israel, quer para a Ucrânia, quer para a África Ocidental — incrusta-se de maneira contínua a geraçom após geraçom, alimentada polo fanatismo em que falava Amos Oz.

Tristeza e arrepio ao vermos que, cinquenta anos depois da guerra do Yom Kippur, ainda são lá o mesmo.



VERGONHA termos esta gentinha a representar o povo que defende a ideia da Galiza Naçom. São os máximos garantes da hegemonia eterna do espanholismo.


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