Vila portuguesa da Beira com cerca de 1.300 habitantes.
Depois da ocupaçom árabe deu-se a reconquista cristã deste território no século XI e passou a ser umha zona castelhana. Após várias lutas com o reino de D. Dinis em 1297 com o Tratado de Alcanices passa a pertencer definitivamente ao território português.
A origem da presença judaica em Almeida deveu-se ao estabelecimento dumha comuna formada por judeus expulsos dos reinos de Espanha polos reis católicos.
A Judiaria de Almeida localizar-se-ia junto da Rua do Arco. No seu património edificado destaca a Casa Judaica Quinentista da Rua do Arco do séc. XVI.
Por ocasiom do lançamento do livro do historiador Adriano Vasco Rodrigues, “Gente de Nação Além e Aquém do Côa (Judeus Sefarditas)”, editado recentemente polo Município de Almeida e que retrata ao longo da história a presença dos judeus na regiom, o Presidente da Câmara Municipal de Almeida salientou que a obra é também uma desafio lançado aos autarcas, para a recuperaçom do património dos centros históricos e para a valorizaçom das antigas judiarias existentes na regiom do Côa.
António Baptista Ribeira lembrou que no concelho de Almeida, no que diz respeito a património judaico, existem dous casos que têm merecido umha atençom por parte da autarquia: a “Esnoga”, pequena sinagoga secreta, que terá existido na freguesia de Malhada Sorda e a antiga Judiaria de Vilar Formoso, bem como as vilas de Castelo Bom e Castelo Mendo.
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| Almeida no séc. XVI |
A Judiaria de Almeida localizar-se-ia junto da Rua do Arco. No seu património edificado destaca a Casa Judaica Quinentista da Rua do Arco do séc. XVI.
Por ocasiom do lançamento do livro do historiador Adriano Vasco Rodrigues, “Gente de Nação Além e Aquém do Côa (Judeus Sefarditas)”, editado recentemente polo Município de Almeida e que retrata ao longo da história a presença dos judeus na regiom, o Presidente da Câmara Municipal de Almeida salientou que a obra é também uma desafio lançado aos autarcas, para a recuperaçom do património dos centros históricos e para a valorizaçom das antigas judiarias existentes na regiom do Côa.
António Baptista Ribeira lembrou que no concelho de Almeida, no que diz respeito a património judaico, existem dous casos que têm merecido umha atençom por parte da autarquia: a “Esnoga”, pequena sinagoga secreta, que terá existido na freguesia de Malhada Sorda e a antiga Judiaria de Vilar Formoso, bem como as vilas de Castelo Bom e Castelo Mendo.
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