domingo, 31 de maio de 2015

A SOLIDARIEDADE COM GAZA COMO ESCUSA

No dia 30 de maio chegou ao porto de Bueu o pesqueiro Marianne de Göteborg, que navega rumo a Gaza para tentar travar o bloqueio que sofrem os Palestinianos residentes na Faixa de Gaza. Na sequência destas celebrações, está prevista a celebraçom dumha Gala Artística de Apoio à Flotilha da Liberdade e dumha homenagem do ataque israelita ao Mavi Mármara, buque enviado a Gaza com o patrocínio do regime islamita turco.

No dias 30 e 31 de maio chegou ao porto de Bueu um barco da mal chamada Flotilha da Liberdade com rumo a Gaza, território palestiniano governado polo grupo terrorista islamista Hamas onde o povo palestiniano está sequestrado unicamente por estes bárbaros do terror, aos que esta gente das flotilhas e boicotes, ajuda a manter a sua ditadura politico-religiosa sobre uma imensa parte da populaçom palestiniana que só quer a paz com Israel, trabalhar e viver em paz.

Estas pessoas, que suportam estas cousas, nom protestam contra o terror árabe/islamita no Curdistám iraquiano ou sírio, contra a repressom que os mesmo refugiados palestinianos sofrem a mãos do regime arabista de Al-Assad na Siria, nunca se manifestam contra o regime teocrático-fascista dos aiatolás diante da embaixada iraniana, nom organiza flotilhas solidárias contra as inúmeras vítimas (Árabes todas) da guerra da Síria, nem realizam marchas pola libertaçom do Tibete, cuja populaçom está a ser exterminada polo regime chinês. Polo contrário, seguem com a sua campanha fóbica contra o estado de Israel, o único democrático, multicultural e multirreligioso do Próximo Oriente e segue a apoiar os grupos terroristas islamitas da chamada "resistência palestiniana" como o Hamas ou Jihad Islâmica, alguns deles próximos do ISIS, e os únicos culpáveis de que israelitas e palestinianos nom se reconheçam mutuamente como estados, assinem a paz e cooperem.

Nom há apartheid em Israel, e os Palestinianos nom sofrem mais bloqueio que o das armas. Controles mais ferrenhos e mais violentos som os que está a fazer o Egipto sobre a Faixa de Gaza e nom protestam.

Nom, porque na verdade nom tem nada a ver. Nom é mais que a continuaçom da perseguiçom medieval aos Judeus perante a que qualquer umha escusa é válida.

É um racismo antijudeu que Hitler elevou ao seu máximo grau, e que segue disfarçado com muitas faces. É o ódio atávico ao povo judeu que segue mais vivo do que nunca.

Os Palestinianos som umha escusa a esse ódio racista.

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